Charles Robert Darwin FRS (Shrewsbury, 12 de Fevereiro de 1809 – Downe, Kent, 19 de Abril de 1882) foi um naturalista britânico que alcançou fama ao convencer a comunidade científica da ocorrência da evolução e propor uma teoria para explicar como ela se dá por meio da seleção natural e sexual[1]. Esta teoria se desenvolveu no que é agora considerado o paradigma central para explicação de diversos fenômenos na Biologia.[2] Foi laureado com a medalha Wollaston concedida pela Sociedade Geológica de Londres, em 1859.
Darwin começou a se interessar por história natural na universidade enquanto era estudante de Medicina e, depois, Teologia.[3] A sua viagem de cinco anos a bordo do brigue HMS Beagle e escritos posteriores trouxeram-lhe reconhecimento como geólogo e fama como escritor. Suas observações da natureza levaram-no ao estudo da diversificação das espécies e, em 1838, ao desenvolvimento da teoria da Seleção Natural.[4] Consciente de que outros antes dele tinham sido severamente punidos por sugerir ideias como aquela, ele as confiou apenas a amigos próximos e continuou a sua pesquisa tentando antecipar possíveis objeções. Contudo, a informação de que Alfred Russel Wallace tinha desenvolvido uma ideia similar forçou a publicação conjunta das suas teorias em 1858.[5]
Em seu livro de 1859, "A Origem das Espécies" (do original, em inglês, On the Origin of Species by Means of Natural Selection, or The Preservation of Favoured Races in the Struggle for Life), ele introduziu a ideia de evolução a partir de um ancestral comum, por meio de seleção natural.[1] Esta se tornou a explicação científica dominante para a diversidade de espécies na natureza.
Ele ingressou na Royal Society e continuou a sua pesquisa, escrevendo uma série de livros sobre plantas e animais, incluindo a espécie humana, notavelmente "A descendência do Homem e Seleção em relação ao Sexo" (The Descent of Man, and Selection in Relation to Sex, 1871) e "A Expressão da Emoção em Homens e Animais" (The Expression of the Emotions in Man and Animals, 1872).
Em reconhecimento à importância do seu trabalho, Darwin foi enterrado na Abadia de Westminster, próximo a Charles Lyell, William Herschel e Isaac Newton.[6] Foi uma das cinco pessoas não ligadas à família real inglesa a ter um funeral de Estado no século XIX.[7]
A teoria do Charles Darwin deve ser mais bem explicada pelos professores de biologia que também acreditam nessa teoria, basta chegar ao ensino médio para ouvir falar muito desse naturalista britânico que deixou uma teoria para ser estudada nos dias de hoje, uma teoria que não convence pessoas religiosas que só acreditam naquilo que está escrito na bíblia, mas mesmo assim todos irão estudar um pouco da teoria da evolução de Charles Robert Darwin.
Essa teoria da evolução de Darwin diz que no mundo sobrevive quem for mais forte, na natureza por isso há a evolução, os seres vivos precisam evoluir de qualquer maneira para continuarem vivoS, e quem não evoluir pode ser morto pelos seres vivos que conseguiram evoluir ao longo do tempo, o homem é um grande exemplo disso por causa da sua evolução que aconteceu em milhares de anos. Os cientistas acreditam que o homem evolui dos grandes macacos para sobreviver num planeta dominado por feras selvagens, essa é a teoria desse naturalista britânico que continua sendo lembrado nas aulas de biologia.
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